Dentro do trem.
respiro.
Parece que todos estão
vivendo outro conto
diferente do que vivo.
Tantos muros passam,
tantos nomes,pixações,
grafitis descompromissadas...
Eu queria a chave
que abre a razão
porque todos continuam a viver.
Eu queria a verdade
a filosofia, a identidade
do amor.
E respirar, dependendo do dia
torna-se doloroso
e seu ato é coisa pesada.
Desço na Luz.
Foto arquivo pessoal. Parque da Luz, São Paulo.
respiro.
Parece que todos estão
vivendo outro conto
diferente do que vivo.
Tantos muros passam,
tantos nomes,pixações,
grafitis descompromissadas...
Eu queria a chave
que abre a razão
porque todos continuam a viver.
Eu queria a verdade
a filosofia, a identidade
do amor.
E respirar, dependendo do dia
torna-se doloroso
e seu ato é coisa pesada.
Desço na Luz.
Foto arquivo pessoal. Parque da Luz, São Paulo.
Esta foto tem um impressionante senso de comoposição!!
ResponderExcluirE o detalhe da pessoa na mureta uma profunda ligação com seu texto!
Belo, imensamente belo...
Não sou muito boa em fazer elogios elaborados, mas adorei sua poesia. É urbana e simples, mas profunda. Me senti sentada no trem vendo as pixações e refletindo como vc deve ter feito. Não desci na Luz pq não a conheço, mas se a conhecesse certamente a veria.
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